Visita à 36ª Bienal de São Paulo

Fui à 36ª Bienal de São Paulo, intitulada "Nem Todo Viandante Anda Estradas da Humanidade como Prática".

Com 125 artistas participantes, é impossível, em uma única visita, ter a dimensão completa dessa exposição de arte contemporânea.

A grandeza do evento impressiona: muitas obras foram comissionadas, ou seja, criadas exclusivamente para essa edição, tornando a Bienal uma experiência única. Algumas dessas criações vão existir apenas durante esse período, enquanto outras seguirão para outras exposições pelo mundo.

Você sabia que a Bienal de São Paulo é a maior do mundo, superando até mesmo a de Veneza?

É um orgulho para o Brasil sediar um evento tão representativo, que uni diferentes países e culturas, colocando São Paulo no centro do diálogo mundial da arte.

Este ano, por  decisão dos curadores, as obras não estavam identificadas com os nomes de seus autores ou títulos. Essa escolha provocou muita conversa durante a visita. Poucos visitantes gostaram do desafio de observar a arte sem rótulos, focando apenas na experiência visual. A maioria, como eu, sentiu falta de saber quem estava por trás de cada criação. Talvez isso também aconteça porque nunca tinha ido a um museu sem identificação. Eu prefiro quando há nome do artista, data da obra e algumas informações adicionais, pois esses detalhes enriquecem a compreensão e criam uma conexão mais profunda com o trabalho.

Vou começar apresentando no vídeo algumas obras especiais, de grande valor econômico: elas não são efêmeras. Elas são obras únicas, criadas há tempos e não serão desmontadas ao final da Bienal, ao contrário das demais instalações, que desaparecerão ou seguirão para outras exposições pelo mundo.




  

  • 36ª Bienal de São Paulo
  • Pavilhão Ciccillo Matarazzo
  • (Pavilhão da Bienal) — Parque do Ibirapuera, São Paulo
  • De 6 de setembro de 2025 a 11 de janeiro de 2026
  • Entrada Gratuita

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