Digital Immersion: Minha Cabeça Fundiu... Mas Eu Consegui

Na segunda-feira da semana passada, a minha cabeça simplesmente fundiu. Passei o dia inteiro no curso Digital Immersion Experience. Foi muita tecnologia, IA, plataformas e automatizações, conceitos que mudam rápido demais. Para quem não nasceu nessa época, às vezes parece impossível.

Mesmo assim, eu fui. Fugir da modernidade não é opção.

A aula foi dinâmica e intensa, dinâmica até demais para mim. Muita informação em pouco tempo, e acompanhar tudo exige esforço. Às vezes penso: "pra que tudo isso? Já é tarde..." Mas logo percebo que  ainda posso aprender.

Entendi algo especial: a IA não substitui ninguém; é uma ferramenta. Ela faz o trabalho pesado, o técnico, o repetitivo — e nos devolve algo precioso: tempo. Tempo para pensar, criar, produzir, imaginar. Tempo para aquilo que só o ser humano consegue fazer, nos dias atuais.

Na IA, o texto que usamos para pedir algo é chamado de prompt, e, quanto mais claro ele for, melhor a resposta.

As ferramentas digitais são desafiadoras, especialmente para nós da terceira idade. Precisamos repetir mais, testar mais... até descobrir que não era  tão difícil, era novo.

A comunicação moderna é rápida e inevitável. Seguimos no nosso ritmo, mas seguimos.

Foi puxado, foi difícil, mas eu amei o processo.

A aula terminou com a frase: "Conhecimento é a base. Ação é o que transforma resultados."

Sigo... porque ainda posso aprender.
Sigo... porque viver é movimento.





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