Peregrinação pela Bienal de São Paulo

Opa! Recentemente, foi a minha terceira visita à Bienal e, mesmo assim, continuo descobrindo obras novas. Ainda não assisti a nenhum dos vídeos e sei que muitas outras obras que ficaram para uma próxima vez — o tempo nunca dá para tudo.

Em cerca de uma hora e meia, consigo ver entre seis e oito obras, conversar um pouco com o mediador e trocar impressões com o grupo. Sempre surge um comentário diferente, uma nova percepção, e isso deixa a experiência ainda mais interessante.

Estou adorando essa peregrinação pela Bienal. Cada visita me apresenta novos artistas e trabalhos, num clima gostoso, cercada de gente que também aprecia arte e gosta de explorar uma exposição com calma. Hoje, além de conhecer obras inéditas, pude também rever algumas que já tinha visto nos outros dois dias. Foi uma manhã muito agradável!

Mais do que números e grandiosidade, a 36ª Bienal propõe uma travessia, onde vozes, memórias e gestos de diferentes lugares se encontram e se transformam. Ao percorrer o pavilhão, o público é convidado a refletir sobre a  humanidade como ação coletiva e a perceber que cada encontro pode ser o início de novas formas de convivência.

Como diz Conceição Evaristo, inspiração para o tema desta 36ª Bienal: "Nem todo viandante anda estradas, há mundos submersos, que só o silêncio da poesia penetra." 

Tudo isso foi ainda mais especial com a mediação de Caio Feitosa.




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