#RETROSPECTIVA 2023 | LIVROS

Um livro, busca contar uma história, transmitir conhecimento, explorar emoções, provocar reflexões ou até mesmo entreter.

Um diário de leitura serve como uma ferramenta para registrar e refletir sobre nossas experiências literárias.

Vamos nessa e aproveitar as dicas?

1- Lançamento do livro "Meu Encontro com o Passado: Recuperação de Memórias Essenciais."   Prof. Dr. Wilson Luiz Sanvito. 

Em 09/2023, quase completando 90 anos, lançou sua autobiografia, não convencional, abordando episódios de sua vida.

2- Aline Bei, encontro com o autor. "Pequena Coreografia do Adeus".

Aline, também atriz, disse ao público presente naquela noite que as artes se complementam, ressaltando que quem inicia com teatro e se transborda para a literatura tem mais poesia e se envolve com a dança desses dois amores.

3- Clube de Leitura - Livraria da Travessa Iguatemi.

          A- "Meninas"  por  Liudmila Ulítskaia.

Logo de início, o mediador perguntou: gostaram do livro escolhido?

As respostas foram totalmente divergentes. 

Essa mistura de opiniões foi surpreendente para todos e quem estava na insegurança em avaliar se o livro realmente merece os louros recebidos mudou de opinião.

          B- "Em Má Companhia" por Vladimir Korolenko.

Um livro curtinho que, em poucas páginas, nos faz refletir e, porque não, acreditar na bondade, na amizade e na reconciliação.

          C- " Meu ano de Descanso e Relaxamento" por Ottessa Moshfegn.

Poucos gostaram do livro!

Com a participação  e percepção dos educadores e de outros membros do clube mudamos nossos conceitos iniciais em relação ao objetivo do texto e a compreensão da mensagem.

          D- "Como Matei Minha Mãe" por Sheila Leirner.

Superlivro, super lição de vida que toca a todos!

Após a leitura dessa obra, torço, ainda mais, pela libertação das pessoas vítimas de violência física, psicológica e moral.

          E- "Coisas que não Quero Saber" por Deborah Levy.

Levy descobre que mesmo não sendo negra seria oprimida por ser mulher e que escrever era uma maneira de se ressignificar num sistema de repressão.

É fantástico descobrir bons livros!






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