35ª BIENAL DE SÃO PAULO - COREOGRAFIAS DO IMPOSSÍVEL

Dois grupos, duas manhãs, muitas obras, momentos incríveis, muitas amigas, a cunhada Malu e a sobrinha querida Fernanda, todas curtindo um evento  artístico que acontece de dois em dois anos em São Paulo.

A segunda bienal mais antiga do mundo conta com a participação de 121 artistas de diversos países e de 1.100 obras de arte de diferentes linguagens, espalhadas por 30 mil metros quadrados no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, que fica no Parque do Ibirapuera. O espaço passou por adequações de acessibilidade e renovações para receber o evento.

As coreografias desafiam o impossível como estratégias e ferramentas para tornar possível  a exposição das obras. 

O mundo atual clama por soluções urgentes e é notável a capacidade da arte em nos estimular a encontrar respostas. Com essa filosofia, a Bienal apresenta temas do cotidiano repletos de encantamento, sedução, justiça, liberdade, dores e dificuldades.

Esse cenário contemporâneo estimula a expressão de opiniões, sentimentos e a criação de novos laços sociais.

Vamos juntos percorrer as icônicas rampas do Pavilhão, elaboradas por Oscar Niemeyer, curtindo as belas fotos tiradas pela nossa amiga Lucia Bellini, que encantaram a todas.

PAVILHÃO DA BIENAL, EM SÃO PAULO

IBRAHIM MAHAMA - RESSIGNIFICA TRILHOS
KIDLAT TAHIMIK | FORTALEZA DA ÁRVORE AMAZÔNICA, GALEÃO

KIDILAT TAHIMIK | ESCULTURAS EM MADEIRAS  | REPRESENTA DEUSES E DIVINDADES AO LADO DE REPRESENTAÇÕES CONTEMPORÂNEAS.

KIDLAT TAHIMIK | INHABIAN, DEUSA DOS VENTOS FILIPINAS

KIDLAT TAHIMIK | EAPÍRITO-PROTETORES DOS BARCOS



DENILSON BANIWA | JERÁ GUARANI | PLANTAÇÕES

TADÁSKÍA | BRINCANDO ANIMADA

BANE MAHKU

 MAHKU | COLETIVO DE ARTISTAS

CITRA SASMITA | PINTURA, ESCULTURA, PERFORMANCE E INSTALAÇÃO S/TECIDO | LESTE VERMELHO

SIDNEY AMARAL | PAVILHÃO CICCILIO MATARAZZO | O ESTRANGEIRO

SIDNEY AMARAL | AMPLIAÇÃO DO "O ESTRANGEIRO"

DENILSON BANIWA | COLABORAÇÃO DE FRANCINEIA E APARECIDA BANIWA | INSTALAÇÃO

NONSTIKELETO MUTITI - ARTISTA E EDUCADORA
EMANOEL DE ARAUJO | ESCULTTURA EM MADEIRA

TORKWASE DYSON | PINTURA, TEORIA, INSTALAÇÃO, ESCULTURA, DESENHO E PERFORMANCE

REFERE-SE A UM CASTELO DO SÉCULO XVI

EDGAR CALEL | COLABORAÇÃO DE fERNANDO PEREIRA DOS SANTOS

ROSANA PAULINO | DA SÉRIE MANGUE

M'BAREK BOUCHICHI | NÓS SOMOS AQUELES QUE VOCÊS NÃO QUEREM VER.

M'BAREK BOUCHICHI | "HÀ DOR QUE DÓI SEM SANGRAR"

M'BAREK BOUHCHICHI | "FEITOS DE AUSÊNCIA, CONTINUAMOS"

RUBEM VALENTIM | TEMPLO DE OXALÁ | INSTALAÇÃO

DANIEL LIND-RAMOS | INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO

SONIA GOMES | RECRIA O MUNDO COMEÇANDO PELA INTIMIDADE DO CORPO, DA ROUPA E DA CASA | PANO | VÉU DE MAIA

DANIEL LIE | FLORES EM DECOMPOSIÇÃO E O NASCIMENTO DE PLANTAS E FUNGOS.

DIEGO ARAÚJA E LAÍS MACHADO | ESPAÇO FANTASMAGÓRICO

ANNA BOGHIGUIAN | VENTOS ENTRELAÇADOS - FORMAÇÃO DE UMA ECONOMIA.

JANUÁRIO JANO | ARTISTA INTERDISCIPLINAR | INSTALAÇÃO BATISMO

CARLOS BUNGA |  HABITAR EL COLOR [HABITAR A COR]
COLA E TINTA - RACHADURA E MARCOS DA TEMPORALIDADE

CARLOS BUNGA | ESCULTURA, DESENHO,PERFORMANCE, VÍDEO E INSTALAÇÃO.


PAREDES TEMPORÁRIAS QUE FECHAM O VÃO CENTRAL DO 2º ANDAR, TRAZENDO UMA OUTRA PERSPECTIVA.

LÚCIA

FERNANDA, EU E YURUNGAI.

O GRUPO!

Há 70 anos, começava a primeira edição da Bienal de São Paulo, realizada de 20 a 23 de outubro de 1951, com a participação de setecentos e vinte e nove artistas de 25 paises. A exposição recebeu 1.854 obras em um pavilhão provisório, localizado na Esplanada do Trianon, na região da Avenida Paulista, onde hoje fica o MASP - Museu de Arte de São Paulo.


Pavilhão Ciccillo Matarazzo, mais conhecido como Pavilhão da Bienal: o emblemático edifício projetado por Oscar Niemeyer, foi construído entre 1951 e 1954.

Pela primeira vez na história, o vão central do Pavilhão da Bienal foi fechado, convidando o público a explorar o espaço sob uma nova visão e percursos.

A arquitetura e a expografia da mostra foram desenvolvidas pela equipe do escritório Vão. Reconhecidos por sua habilidade em criar espaços que provocam a interação e a reflexão. O grupo teve como desafio, enfrentar conceitos e estruturas modernistas do prédio, para criar um fluxo de movimento entre obras e pessoas.  

  • "Se você pode andar, você pode dançar. Se você pode falar, você pode cantar."
  • "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo."
  •  Provérbios africanos.

Yurungai: educadora e cantora
(@_yurungai)

  • Trabalho em conjunto
  • Neide: coordenação, texto, fotos e vídeos
  • Andréa: revisão do texto
  • Lucia: fotos
  • Fernanda: fotos e vídeo

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