35ª BIENAL DE SÃO PAULO - COREOGRAFIAS DO IMPOSSÍVEL
Dois grupos, duas manhãs, muitas obras, momentos incríveis, muitas amigas, a cunhada Malu e a sobrinha querida Fernanda, todas curtindo um evento artístico que acontece de dois em dois anos em São Paulo.
A segunda bienal mais antiga do mundo conta com a participação de 121 artistas de diversos países e de 1.100 obras de arte de diferentes linguagens, espalhadas por 30 mil metros quadrados no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, que fica no Parque do Ibirapuera. O espaço passou por adequações de acessibilidade e renovações para receber o evento.
As coreografias desafiam o impossível como estratégias e ferramentas para tornar possível a exposição das obras.
O mundo atual clama por soluções urgentes e é notável a capacidade da arte em nos estimular a encontrar respostas. Com essa filosofia, a Bienal apresenta temas do cotidiano repletos de encantamento, sedução, justiça, liberdade, dores e dificuldades.
Esse cenário contemporâneo estimula a expressão de opiniões, sentimentos e a criação de novos laços sociais.
Vamos juntos percorrer as icônicas rampas do Pavilhão, elaboradas por Oscar Niemeyer, curtindo as belas fotos tiradas pela nossa amiga Lucia Bellini, que encantaram a todas.
KIDILAT TAHIMIK | ESCULTURAS EM MADEIRAS | REPRESENTA DEUSES E DIVINDADES AO LADO DE REPRESENTAÇÕES CONTEMPORÂNEAS.
DENILSON BANIWA | COLABORAÇÃO DE FRANCINEIA E APARECIDA BANIWA | INSTALAÇÃO
CARLOS BUNGA | HABITAR EL COLOR [HABITAR A COR]
CARLOS BUNGA | ESCULTURA, DESENHO,PERFORMANCE, VÍDEO E INSTALAÇÃO.
PAREDES TEMPORÁRIAS QUE FECHAM O VÃO CENTRAL DO 2º ANDAR, TRAZENDO UMA OUTRA PERSPECTIVA.
Pavilhão Ciccillo Matarazzo, mais conhecido como Pavilhão da Bienal: o emblemático edifício projetado por Oscar Niemeyer, foi construído entre 1951 e 1954.
Pela primeira vez na história, o vão central do Pavilhão da Bienal foi fechado, convidando o público a explorar o espaço sob uma nova visão e percursos.
A arquitetura e a expografia da mostra foram desenvolvidas pela equipe do escritório Vão. Reconhecidos por sua habilidade em criar espaços que provocam a interação e a reflexão. O grupo teve como desafio, enfrentar conceitos e estruturas modernistas do prédio, para criar um fluxo de movimento entre obras e pessoas.
- "Se você pode andar, você pode dançar. Se você pode falar, você pode cantar."
- "Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo."
- Provérbios africanos.
- Trabalho em conjunto
- Neide: coordenação, texto, fotos e vídeos
- Andréa: revisão do texto
- Lucia: fotos
- Fernanda: fotos e vídeo
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